Diabetes Mellitus Tipo 2 Na Criança E No Adolescente

Diabetes Mellitus Tipo 2 Na Criança E No Adolescente




Diabetes Mellitus Tipo 2 (DM 2) é uma doença crônica que altera a forma como organismo controla a glicose (açúcar) no sangue, que é a sua principal fonte de energia. A retirada de uma extremidade envolve mudanças importantes na vida de uma pessoa que, para se ajustar à nova situação necessitará de compreensão e apoio não só da equipe de saúde, mas também da família e da sociedade(10). Depois dessas orientações, caso os níveis de açúcar não fiquem regularizados, médico pode aconselhar uso de antidiabéticos orais, que são comprimidos que ajudam a controlar os níveis de açúcar no sangue.


De acordo com dados da pesquisa Vigitel (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico) do Ministério da Saúde, só no Brasil, são mais de 7,5 milhões de brasileiros diabéticos. Já no diabetes tipo 1 os pais têm que estar de olho nos filhos, pois quanto cedo for diagnóstico menos complicações a criança encontrará ao longo de sua vida.

E geralmente não se adaptam muito bem ao uso de ácidos graxos e corpos cetônicos para a geração de energia. Mais de 80% dos pacientes recém diagnosticados e com anticorpos anticélulas da ilhota positivo apresentam anticorpos contra a DAG. A pessoa com diabetes tipo 2 pode ter uma resistência aos efeitos da insulina - hormônio que regula a entrada de açúcar nas células - ou não produz insulina suficiente para manter um nível de glicose normal.

Controle seu peso e açúcar no seu sangue comendo proteína magra. Estímulo fundamental para a liberação de insulina é aumento dos níveis de glicose. Há restrição nos casos de hipoglicemia , principalmente para os pacientes com diabetes tipo 1. Dessa forma, pessoas com a glicemia muito baixa não devem iniciar atividade física, sob risco de baixar ainda mais os níveis.
A obesidade esta presente em cerca de 80% dos pacientes, no momento do diagnóstico. Isto porque, alterações fisiopatológicas que ocorrem durante a hipoglicemia aumentam risco de morte súbita em pacientes com avançado de doença cardiovascular. Os efeitos de treinamento na musculatura esquelética podem ser vistos com aumento da força e da capacidade física, representando, assim, uma contribuição significativa no controle da diabetes, bem como uma melhora na capacidade de trabalho.

Somente 20% das gestantes precisam fazer a aplicação da insulina para regular os níveis de glicose no sangue: neste caso, não há riscos nem para a gestante, nem para bebê. Compre sapatos na parte da tarde, quando os pés estão mais inchados, para não correr risco de comprar sapatos que irão apertar depois. A ingestão dos carboidratos deve ser controlada, pois trata-se do nutriente que mais influencia os níveis de açúcar no sangue.

Os pacientes com diabetes podem apresentar diversos problemas relacionados ao sono, incluindo dificuldade para dormir , sonolência e apneia do sono Essas complicações podem ser desenvolvidas a partir de outras decorrências e sintomas da diabetes , como a neuropatia periférica e a hiperglicemia. A doença requer tratamento constante, acompanhamento médico e atenção do paciente.

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Sete mudanças que ajudam a conviver bem com o diabetes

nosso corpo transforma alguns dos hidratos de carbono ingeridos em glicose e a glicemia é nível de glicose presente no nosso sangue. A diabetes tipo 2 pode afetar os vasos sanguíneos da retina e causar complicações na visão, desenvolvimento de catarata, glaucoma e, em alguns casos, cegueira. Isso ocorre por causa da falta de insulina, que transforma a glicose em energia para corpo usar.

As insulinas de longa duração serão dadas apenas aos pacientes que, comprovadamente, não conseguem manter a glicemia em valores adequados através do uso de insulinas regulares, já oferecidas pelo SUS. Os resultados da ativação de AMPK induzida por JIAOGULAN incluem aumento da queima de gordura, bem como um aumento na captação celular de glicose. impacto disso, no futuro e com a realização de novas pesquisas, pode ser a indicação de novos tipos de dietas mais direcionadas às fibras —que já são consideradas importantes para pessoas com diabetes.

Além disso, algumas doenças estão intimamente envolvidas com a diabetes, como a Síndrome do Ovário Policísticos. Provavelmente, esses voluntários que não reagiram ao tratamento já não tinham mais células produtoras de insulina para serem salvas”, contou Rodrigues. A íntima relação entre este tipo de diabetes e as doenças cardiovasculares leva à hipótese do "solo comum", ou seja, as duas apresentam mesmo componente genético e mesmos antecedentes ambientais, sendo a resistência insulínica considerada um dos principais antecedentes (MCLELLAN et al, 2007).
Os carboidratos possuem grande efeito nos níveis de glicose sanguínea, por isso, uma das prioridades da dieta para diabetes é controlar índice glicêmico dos alimentos consumidos, para que tenham pouco impacto na glicemia. Condições que façam com que organismo fique mais resistente à ação da insulina podem ser a causa da doença tipo 2. Nesses casos, corpo produz hormônio, mas de forma insuficiente.

A dieta deve incluir carboidratos complexos, proteínas e fontes de gordura insaturada, limitando consumo de açúcar simples, colesterol e gorduras saturadas. São bastante comuns os casos de visão embaçada, problemas de catarata, glaucomas e, em situações mais graves da doença, até mesmo os casos de cegueira em pacientes com diabetes tipo 1. Diabetes mellitus tipo 1: de caráter autoimune, é geralmente diagnosticado na infância ou na adolescência e resulta da destruição das células beta do pâncreas, produtoras de insulina.
Diabetes Mellitus Tipo 2 Na Criança E No Adolescente




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